segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Entendendo a Palavra de Deus.


A MULHER RECONHECE QUE SUA CURA ERA OBRA DIVINA.

Nenhum empecilho era suficientemente grande para impedir Jesus de fazer o bem. Nem mesmo as veneráveis prescrições religiosas da época.
Ao confrontar-se com alguém precisando de sua ajuda, ele sempre se apressava em estender-lhe a mão.
É Jesus quem toma a iniciativa de curar uma infeliz mulher.
Prostrada há muitos anos pela enfermidade, era obrigada a viver curvada, sem poder erguer-se.
Seu estado físico era a imagem do peso que carregava sobre si: o da humilhação de ser considerada castigada por Deus; o da impossibilidade de ser útil aos demais, além da opressão de seu próprio sofrimento físico.
A incapacidade de erguer-se significava não estar apta para relacionar-se com os outros, em pé de igualdade.
Sua condição tornava-a um ser inferior.
Sem ter sido solicitado, Jesus faz-se protetor da mulher sofredora.
E, como sinal de sua misericordiosa solidariedade, intervém em favor dela, libertando-a da enfermidade opressora.
Após a imposição das mãos do Mestre, ela se ergue e dá glória a Deus pelo benefício recebido, por reconhecer que sua libertação era obra divina.
A indignação do chefe da sinagoga, encarregado de zelar pelo cumprimento do repouso sabático, não impressiona Jesus.
Libertar um ser humano de qualquer tipo de opressão é tão urgente e necessário, a ponto de justificar até mesmo uma não observância da Lei; deste que esta Lei não faça brotar a Vida, mas a morte.
Afinal, Deus enviou seus Filho ao mundo para que Ele, por sua Morte e Ressurreição. concedesse libertação a todos nós, filhos adotivos, mas amados do Pai.


Pe. Helder Tadeu
SCIO CUI CREDIDI - Sei em quem Acreditei.

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