sexta-feira, 27 de maio de 2011

Entendendo a Palavra de Deus.

JESUS NÃO FICOU A MEIO CAMINHO, NEM COLOCOU LIMITES À SUA DISPOSIÇÃO DE AMAR.

O mandamento que Jesus deixou aos seus discípulos, por ocasião de sua partida para o Pai, consiste no amor mútuo, a exemplo do que ele mesmo praticara.
Como foi este amor? Foi um amor livre e gratuito.
Jesus amou os discípulos, acolhendo livremente a iniciativa do Pai, em cujas mãos entregara a sua vida.
Seu amor foi gratuito.
Não dependeu do reconhecimento dos discípulos para se tornar efetivo. Apesar das infidelidades, da dureza de coração e dos contínuos mal-entendidos, o amor de Jesus por eles se manteve inalterado.
Foi, também, um amor oblativo.
Doou-se aos discípulos, partilhando com eles tudo quanto possuía - seus conhecimentos, sua missão, sua filiação divina -, sem nada reter. Toda a existência de Jesus pode ser definida como uma total doação.
Foi um amor radical.
Jesus não ficou a meio-caminho, nem colocou limites à sua disposição de amar.
Por isso, dispôs-se a dar a maior prova de amor que consiste em entregar a própria vida em favor do próximo.
Sua morte de cruz deixou patente a radicalidade de seu amor pela humanidade.
Foi, enfim, um amor divino e humano.
Os gestos de amor de Jesus eram a encarnação do amor de Deus pela humanidade. Contemplando sua maneira de amar, chega-se a compreender como o Pai nos ama.


Pe. Helder Tadeu
SCIO CUI CREDIDI - Sei em quem Acreditei.

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