sexta-feira, 3 de junho de 2011

Entendendo a Palavra de Deus.

A TRISTEZA DEVERIA TRANSFORMAR-SE EM ALEGRIA, E O PRANTO EM FESTA.

Os discípulos foram alertados a respeito do perigo de ficarem muito abatidos com a morte do Mestre, e se entregarem ao pranto e às lamentações, esquecendo-se da missão que tinham pela frente.
Se, por um lado, justificava-se o choro momentâneo, seria insensato deixar-se vencer por ele. A tristeza deveria transformar-se em alegria, e o pranto em festa. A última palavra sobre a vida de Jesus competia ao Pai.
Este responderia com a "vida" o que os inimigos do Reino votaram à "morte".
Então teria fim a alegria ilusória do mundo, que se vangloriou de ter eliminado Jesus. Era tempo de colocar no Pai uma confiança inabalável.
As dores do parto são uma imagem do que os discípulos estavam vivendo.
Uma criança vem à luz em meio a dores e sofrimentos, tanto dela quanto da mãe.
Uma vez concluído o parto, é tempo de festejar.
Algo semelhante passa-se com Jesus: seu ministério de salvação da humanidade foi perpassado de rejeição e incompreensão que culminou na morte de cruz.
Tudo isto foi necessário para que a salvação pudesse acontecer.
Uma vez realizada, era tempo de alegrar-se, porque o Senhor ressuscitou.
Ninguém jamais haveria de privar os discípulos dessa alegria pela presença do Ressuscitado.
Doravante, as tribulações infligidas pelo mundo podem ser vividas de maneira diferente, pois, em Jesus Ressuscitado, temos a certeza de que o poder da morte foi vencido definitivamente.


Pe. Helder Tadeu
SCIO CUI CREDIDI - Sei em quem Acreditei.

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