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A censura que Jesus fez às multidões toda um ponto importante: a constância no seguimento, feito de desprendimento e abertura de coração.
No início, o Ministério de Jesus deixava as pessoas empolgadas.
Seus Milagres, Seus Ensinamentos, Seu jeito de relacionar-se com as pessoas era algo novo na sociedade da época.
Daí o entusiasmo com que se aproximava d'Ele quem, de algum modo, era objeto de Sua Ação Misericordiosa.
E isto parecia predispor a pessoa para um discipulado sincero.
Todavia, na medida em que Jesus lhes apresentava as exigências do Reino, as multidões mostravam-se reticentes e até perdiam o entusiasmo inicial.
E o Mestre tornava-se alvo de críticas malévolas, que colocavam em xeque a sua pessoa.
Por outro lado, o modo não convencional como ele se comportava era outro ponto de contradição. Talvez esperassem dele atitudes semelhantes às dos rabinos da época. E ficavam frustrados!
Então, muita gente passou a ter uma imagem negativa de Jesus.
Seu modo fraterno de estar com as pessoas e conviver com elas levava a confundi-lo com os comilões e beberrões, e os exploradores da boa-fé dos simples.
Sua liberdade diante dos preconceitos e, conseqüentemente, a liberdade com que se aproximava dos pecadores e das pessoas de má fama, acabaram por suscitar suspeita a respeito de sua integridade moral.
Jesus, porém, superou tudo isto, sabendo que a sabedoria divina justificava seu modo de agir.
Pe. Helder Tadeu
SCIO CUI CREDIDI - Sei em quem Acreditei.
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